domingo, 10 de fevereiro de 2013

A Saga da Irmandade Adaga Negra - Na Sombra do Dragão

Sinopse:


Nas sombras da noite da cidade de Caldwell, em Nova Iorque, trava-se uma guerra territorial entre vampiros e seus caçadores. Ali, existe um bando secreto de irmãos sem igual - seis guerreiros vampiros, defensores da sua raça. Possuído por uma criatura mortífera, Rhage é o mais perigoso membro da Irmandade da Adaga Negra.
Na irmandade, Rhage é o vampiro com o apetite mais forte. É o melhor lutador, o mais rápido a reagir aos impulsos e o amante mais voraz - pois dentro dele arde uma maldição feroz imposta pela Virgem Escrivã. Refém do seu lado mais obscuro, Rhage receia as vezes em que o seu dragão interior é libertado, tornando-o um autêntico perigo para todos os que o rodeiam.
Mary Luce, uma sobrevivente das teias mais trágicas da vida, é atirada, sem querer, para o mundo vampírico, ficando dependente da proteção de Rhage. Vítima da sua própria maldição fatal, Mary não está em busca de amor. Perdeu a fé nos milagres há muitos anos. Contudo, quando a intensa atracão animal de Rhage se transforma em algo mais emocional, ele sabe que deve ligar Mary a si próprio. E, enquanto os seus inimigos se aproximam, Mary luta desesperadamente para ganhar a vida eterna junto daquele que ama...

Opinião:
O 2º livro que li de J.R.Ward e foi realmente fantástico acho que não poderia ser melhor, adorei as personagens e claro que o Rhage *.* e sim eu adorei a "besta" que ele tinha dentro de si.
Foi fantástico fiquei a querer ler o 3º livro!

Citação:
"Rhage: Diz qualquer coisa.
 Mary: Nada, naddaa, nadddaaaaa, já posso ir?"

A Saga da Irmandade Adaga Negra - Na Sombra da Noite

Sinopse:


Seis guerreiros vampiros, amantes perigosos e irmãos de sangue vêm até si neste livro verdadeiramente poderoso. Nas sombras da noite da cidade de Caldwell, em Nova Iorque, trava-se uma guerra territorial entre vampiros e seus caçadores.
Ali existe um bando secreto de irmãos sem igual - seis guerreiros vampiros, defensores da sua raça. Mas nenhum deseja mais a morte dos seus inimigos do que Wrath, o chefe da Irmandade da Adaga Negra… Único vampiro de puro-sangue que resta no mundo, Wrath tem contas a ajustar com os matadores que lhe levaram os pais, séculos atrás.
Mas quando um dos seus mais estimados combatentes é assassinado - deixando órfã uma filha meio-sangue desconhecedora da sua herança e do seu destino - Wrath tem de tratar do acolhimento da bela fêmea no mundo dos não-mortos... Transtornada por uma inquietude no seu corpo que não conhecia, Beth Randall não tem defesas contra o homem perigosamente excitante que vem visitá-la durante a noite, com os olhos encobertos. As suas histórias de irmandade e sangue assustam-na. Mas o seu toque acende uma fome crescente que ameaça consumir ambos...

Opinião:
O primeiro livro que de J.R.Ward depois de já ter lançado até ao 3º e foi realmente fantástico o livro adorei a história entre Wrath e Beth foi realmente muito intenso e fantástico xD
Adoro a maneira como J.R.Ward escreve.

Citações Favoritas:
"Beth: Sim.
 Wrath: Sim, o que Shellan?
 Beth: Eu caso contigo."

sábado, 9 de fevereiro de 2013

O Sabor da Tentação

Sinopse:
Ela desafia as convenções por amor… Lady Emeline Gordon é um modelo de sofisticação nos círculos sociais da elite londrina, sempre elegante e impecavelmente educada. Como tal, é a companhia perfeita para Rebecca, a jovem irmã de um empresário bem-sucedido de Boston, que fora soldado nas Colónias. Samuel Hartley pode ser rico, mas as suas maneiras são tão pouco civilizadas como as regiões inexploradas da América nas quais foi criado. Quem vai de mocassins a um baile distinto? O seu desdém arrogante em relação a decoro enfurece Emeline, embora a sua ousadia a excite. Mas sob os modos desenvoltos de Samuel, ele é assombrado pela tragédia. Foi a Londres para ajustar contas, não para se apaixonar. Mas por muito que Emeline deseje sentir as mãos deste homem despudorado sobre ela, saborear aqueles mesmos lábios com que ele a arrelia, tem se dominar. Ela não é livre. Mas algumas coisas estão fora do controlo de uma senhora …

Opinião:
Foi sem dúvida um livro fantástico! Elizabeth Hoyt é fantástica. Foi o primeiro livro que li da autora e adorei. Os personagens Emeline e Samuel são realmente fantásticas adorei cada um de uma maneira especial.

Citações:
"Emeline: Vem aí alguém? Largue-me.
Samuel: Mentiu-me. Afinal, amava-o.
Emeline: Sim! Amava-o, e ele morreu e deixou-me. Deixou-me completamente sozinha!"

domingo, 14 de outubro de 2012

Desejo Insaciável

 
Sinopse:
Depois de sofrer anos de tortura às mãos da horda vampírica, Lachlain MacRieve, líder do clã dos lobisomens, está furioso. ele descobriu que a companheira, que lhe estava predestinada e pela qual esperou um milénio é uma vampira. Ou meia vampira. Emmaline é pequena, etérea, meio valquíria, meio vampira, mas de certo modo acalma a fúria que arde dentro dele.
 
Emmaline Troy sempre foi protegida e, finalmente, partiu à descoberta da verdade sobre os pais, até que um poderoso lobisomem a reclaa como companheira forçando-a a regressar com ele ao seu castelo na Escócia. Lá o medo face ao raptor e aos seus obscuros desejos cedem lentamente perante uma corte sedutora que a fará aperber-se dos seus anseios mais secretos.
 
Mas um mal antigo do seu passado reaparece... Será que o seu desejo consegue levar um guerreiro orgulhoso a render-se e a transformar uma criatura gentil e frágil na guerreira que ela nasceu para ser?
 
Opinião:
Um livro emociante e fantástico adorei! Foi sem dúvida um livro que eu adoro pegar e ler uma parte em especial que eu adoro! Foi o primeiro livro que li de Kresly Cole. Lachlain e Emmaline são realmente um casal muito bonito.
 
Citação Favorita:
 
"Lachlain: Levanta-te! - disse-lhe abanando-lhe o ombro.
 Ao ver que ela não reagia sacudiu-a com mais força. Tinham de prosseguir viagem. Achava que poderiam chegar a Kinevane ainda naquela noite e estava ansioso por regressar a casa. - Narração.
 Ela enroscou-se mais nos lençois. - Narração.
 Emmaline: Deixa-me... dormir.
 Lachlain: Se não sais já da cama, arranco-te a roupa e deito-me aí contigo.
 Vendo que nem à provocação ela reagia, ficou assustado e pôslhe a mão na testa - a pela estava gelada.
 Ergueu-a e a cabeça tomou para o lado. - Narração.
 Lachlain: O que é que se passa contigo? Diz-me!
 Emmaline: eixa-me em paz. Preciso de descansar mais umas horas.
 Ele deitou-a de novo. - Narração.
 Lachlain: Se estás doente, precisas de beber.
 Ela abriu de repente os olhos, passados uns instantes. Subitamente, ele percebeu o que se passava e ficou tenso. - Narração.
 Lachlain: É por causa da fome? - rugiu.
 Ela piscou os olhos na sua direcção.
 Lachlain: Disseste-me que comeste na segunda-feira; com que frequência é que precisas de o fazer?
 Vendo que ela não respondia, Lachlain abanou-lhe os ombros. - Narração.
 Emmaline: Todos dos dias. OK?"
                                                   //
"Lachlain: Estás mais forte graças ao meu sangue.
 Emmaline: Estou mais forte pura e simplesmente por ter bebido sangue - ripostou Emma. Era um facto, mas também suspeitava que o sangue imortal, sorvido directamente do copo, tinha muitas octanas. - Estava esfomeada.
 Ele olhou-a com condescendência. - Narração.
 Lachlain: Admite. Gostas do meu sabor.
 Emma saboreou o poder, provou-o, e ansiou por mais. - Narração.
 Emmaline: Vai para o inferno!"

sábado, 15 de setembro de 2012

Sangue de Anjo

 
Sinopse:
 
Elena Deveraux é uma caçadora de vampiros. Sabe que é a melhor - mas não sabe se será suficientemente boa para a tarefa que tem de cumprir. É contratada pelo perigosamente belo arquanjo Raphael, um ser de tal modo letal que nenhum mortal deseja merecer a sua atenção. Elena sabe que não  que não pode falhar - embora se trate de uma missão impossível. Porque desta vez não  é um vampiro voluntarioso que tem de localizar. É um arcanjo que defenerou.
A missão irá colocar Elena  no meio de um turbilhão de mortes inimaginável - e levá-la para o fio da navalha da paixao- Mesmo que a caçada não a destrua, sucumbir ao encanto de Raphael pode fazê-lo. Pois quando os arcanjos brincam, os mortais sofrem...
 
Opinião:
 
Um livro que com certeza eu nunca vou esquecer, adoro vampiros, arcanjos esse tipo de coisas fascinamente o que foi o caso da história de Elena e Raphael. Adorei o primeiro livro que li de Nalini Singh e adorei foi simplesmente único.
 
Citação favorita:
"Raphael estava de pé em frente do elevador que, pelo que lhe tinham dito, levava à Cave. Mas pareceu-lhe não ia precisar de drescer. A sua caça tinha sido afugentada. - Narração.
 A mensagem encontrava-se ao lado das portas do elevaor. Estava presa com um prego martelado com tanta força que o chão por baixo estava coverto de cimento em pó. - Narração.
 
 Queres brincar, anjinho? Estão brinquemos. Às escondidas. - Bilhete de Elena."
 

sexta-feira, 14 de setembro de 2012

Jogo de mãos

 
Sinopse:
 
Max Nouvelle é o patriarca de uma ilustre família de ilusionistas e ladrões de jóias, constituída por Lily - a sua companhiera; Roxanne - a sua filha, tão linda quanto casmurra; e Luke - um rapaz que Max escolheu das ruas e que entretanto se transformou num homem com muito interesse. No palco fazem números elaborados e, fora dele, assaltos ainda mais refinados. Durante muitos anos Roxanne e Luke deram-se como cão e gato mas agora, já adultos, descobrem que há entre eles algo que não esperavam-
Mas é então que Luke, receoso que o seu passado manche a sua família adoptiva, é vítima de alguém que quer vingar-se dos Nouvelle. E vão ser precisos alguns anos em fuga antes que ele voltee , juntamente com Roxanne, dê o golpe mais audacioso das suas vidas.
Nora Roberts combina romance, magia, roube de jóias e vingança para total deleite dos fãs.
 
Opinião:
 
Um livro sem dúvida fenúmenal nunca pensei a sério. Foi um dos meus primeiros livros que li de Nora Roberts e foi simplesmente único. Antes deste livro apenas li a sua Trilogia da Irlanda. E depois foi uma questão de tempo até querer mais e mais.
 
Citações Favoritas:
 
"Luke: Para onde é que estás a olhar?
 Roxanne: Para ti. - Ela tinha pensado em assutá-lo e estava um pouco decepcionada por ele ter acordado antes de ter tido oportunidade de o fazer. - És um magricela. A Lily diz que tens uma cara linda, mas a mim pareces mau.
 Ele sentiu uma onda de repugnância, e de confusão por ter sido chamado de lindo pela jeitosa Lily. Luke não tinha sentimentos confusos em relação a Roxanne. (...) - Narração.
 Luke: E tu és magricela e feia. Agora, põe-te  andar.
 Roxanne: Eu vivo aqui. E se não gostar de ti, posso obrigar o meu papá a mandar-te embora.
 Luke: Grande coisa, fedelha.
 Roxanne: Isso é má-crialão. - Fez um ar afectado. Pelo menos ela achava que era.
 Luke: Não. - Talvez ele chocasse aos seus ouvidos angelicais, ela saísse. - Badameca é que é má-criação.
 Roxanne: Ai é? - Interessada, Roxasse aproximou-se. - O que é que quer dizer badameca?
 Luke: Meu Deus... - Luke esfregou os olhos enqaunto se sentava. - Sai da minha frente, está bem?
 Roxanne: Eu sei ser educada. - E se fosse, Roxanne achava que talvez conseguisse convencê-lo a dizer-lhe o que significava a nova palavra. - Como sou anfitriã, vou buscar-te uma chávea de café. Já o fiz.
 Luke: Tu? - Incomodava-o não a ter ouvido a andar por ali."
                                                     //
"Divertido, Luke espreitou à porta. Ela estava deitada de costas a olhar para o tecto enquanto o rádio tocava ao seu lado. Numa mesinha redonda ao lado da cama havia uma garrafa de sumo e um copo, alguns frascos de medicamentos e um baralho de cartas. - Narração.
 Alguém afixara posters nas paredes. A maioria era relacionada com magia, mas o do David Cassady provocou náuseas a Luke. Só provava que as raparigas não tinham cura. - Narração.
 Luke: Meu, aquilo é nojento!
 Roxanne virou os olhos e viu-o. Quase sorriu, tão desesperada estava por diversão. -Narração.Roxanne: O que é que é nojento?
 Luke: Aquilo. - Apontou para o poster com a Coca-Cola que tinha na mão. - Pendurares aquele maricas na tua parede.
 Satisfeito com a chacota, Luke bebeu a Coca-Cola enquanto a observava. A pele branca estava cheia de manchas avermelhadas. A cara também, o que Luke considerou realmente nojento, Interrogou-se como é que Lily e Max conseguiam suportar olhar para ela. - Narração.
 Luke: Meu Deus! Estás cheia dessa porcaria, não estás? Pareces uma coisa saída do «Creature Feature»!
 Roxanne: A Lily diz que as manchas estão quase a desaparecer e que eu vou ficar linda.
 Luke: É provável que desapareçam - disse ele, tingindo a sua voz com duvida suficiente para fazer a testa de Roxanne enrugar de preocupação. - Mas vais continuar feia.
 Ela esqueceu-se completamente da terrível comichão na barriga e sentou-se. - Narrãção. Roxanne: Espero pegar-te a varicela. Espero que fiques cheio de manchas. Até na tua pilinha.
 Luke engasgou-se com a bebida e depois sorriu. - Narração. Luke: Grande azar. Eu já tive varicela. A varicela é para os bebés.
 Roxanne: Não sou um bebé. - Nada poderia tê-la endurecido mais. Antes que Luke pudesse desviar-se, Roxanne levantou-se e atirou-se a ele de punhos cerraods. A garrafa de Coca-cola voou pelos ares batendo na parede e espalhando a bebida por toda a parte. Teria sido divertido, de facto ele deixou escapar uma gargalhada antes de se lembrar de quão débil ela estava.
Os braços dela pareciam pequenos paus de fósforo. - Narração"
                                                          //
"Luke: Não é assim tão mau. É que... bem, no outro dia quando levei o Nate à pré-escola, tive uma conversa com a educadora dele. Acho que lhe prometi que faríamos um pequeno número na festa de Natal.
 Fez-se silêncio durante um minuto completo e depois ela começou a rir. Riu até de segurar as costelas paras as manter intactas. Ele era perfeito, apercebeu-se ela. Totalmente perfeito. E totalmente dela. - Narração
 Roxanne: Amo-te. - Supreendeu-o lançando os braços à volta do pescoço dele e beijando-o com força. - Amo a pessoa em que te transformaste.
 Luke: Igualmente. Queres namorar ao luar?
 Roxanne: Claro. - Levou um dedo aos lábios dele antes de ele a beijasse. - Um aviso, Callahan: se me apareceres com uma carrinha familiar transformo-te em sapo.
 Ele beijou-lhe o dedo, e depois a boca, decidindo que iria esperar um momento mais oportuno para lhe falar no Buick que reservara naquela manhã. - Narração.
 Como Max teria dito, timing era tudo. - Narração"

quarta-feira, 12 de setembro de 2012

Onde Caem os Anjos


Sinopse
Reece Gilmore foge de um passado traumático como única sobrevivente de um crime brutal em que viu todos os seus amigos morrer. Um dia chega a Angel's Fist, um lugar idílico rodeado por belas montanhas, e decide aceitar um emprego no restaurante local como cozinheira.
Reece cedo encanta os locais com os seus dotes de colinária. Afinal de contas, era uma famosa chefe de cozinha na Costa Leste, mas continua atormentada pelo crime de que foi vítima, e luta constantemente contra os pesadelos que a assimbram. Até que um dia é a única testemunha de um novo homícidio...
 
Sendo tão frágil e dada a ataques de pânico, ninguém na cidade parece acreditar em Reece a não ser Brody, um irascível e atraente escritor de policiais. E quando uma série de eventos perigosos tornam claro que alguém está a tentar enlouquecer Reece e a eliminá-la do caminho, ela terá que confiar em Brody, e em si própria, para descobrir se existe ou não um assassino em Angel's Fist.
 
Opinião:
 
Já ouvi comentários de pessoas que não gostam do livro de Nora Roberts e não compreendo na realidade, possivelmente viram o filme primeiro e depois leram o livro mas na realidade o livro é fantástico, foi um dos que mais me agarrou dela. Brody e Reece são sem dúvida um casal fenúmenal.
 
Citações favoritas:
"Brody: Devia ter adivinhado que era a senhora. Faz barulho suficiente para provocar uma avalanche. - Quando ela ergueu o olhar, preocupada, ele abanou a cabeça. - Talvez esteja a exagerar. De qualquer maneira, fazer barulho num trilho normalmente afugenta os predadores. Os de quatro patas pelo menos.
 Se ela esquecera a possibilidade do urso - e esquecera mesmo - de certeza que esquecera a possibilidade do humano. - Narração.
 Reece: O que está a fazer aqui em cima?
 Brody: A meter-me na minha vida. - Ele bebeu um trago da sua garrada  de água. - E a senhora? Para além de vir a cantar o «Ain't No Mountain High Enough».
 Reece: Não vinha nada. - Oh por favor, não vinha.
 Brody: Pronto, não vinha a cantar a música. Era mais a arfá-la.
 Reece: Estou a fazer o trilho. É a minha folga.
 Brody: Iupi. - Ele pegou no bloco-notas que tinha pousado no colo.
 Agora que parara, precisava de um minuto para recuperar o fôlego antes de recomeçar a subida novamente. Podia cobrir o facto de que precisava  de um minuto ou dois fazendo alguma conversa. - Narração.
 Reece: Está a escrever? Cá em cima?
 Brody: Estou a fazer pesquisa.  Vou matar uma pessoa aqui, mais tarde. Ficcionalmente - acrescentou com satisfação quando a cor que o esfoço pusera no rosto dela se esvaiu. - É um bom local para isso, especialmente nesta altura do ano. Não já ninguém pelos trilhos no início da Primavera ou quase ninguém. Ele vai atraí-la cá acima e empurrá-la."
                                                        //
"Reece: Fale comigo, pode ser? Sobre outra coisa qualquer? Qualquer coisa. Sobre o seu livro.
 Brody: Não. Eu não falo sobre trabalhos em mãos.
 Reece: Tempretamente artístico.
 Brody: Não, é aborrecido.
 Reece: Eu não ficaria aborrecida.
 Ele lançou-lhe um olhar. - Narração.
 Brody: Aborrecido para mim.
 Reece: Ah. - Ela queria palavras, dele, dela. Quaisquer palavras.
 (...)
 Brody: Eu dei um murro no que poderia ser chamado, numa descrição livre, um colega por roubar as minhas notas numa história, e uma vez que o editor, que por acaso é tio do idiota, aceitou a palavra dele em detrimento da minha, eu despedi-me.
 Reece: Para escrever livros. É divertido?
 Brody: Acho que sim.
 Reece: Aposto que matou o idiota no primeiro que escreveu.
 Ele olhou-a de relance novamente, e havia uma ponta de divertimento nos seus olhos. Olhos de um interessante tom de verde. - Narração.
 Brody: Tem razão. Espanquei-o com uma pá até à morte. Muito satisfatório."
                                                           //
"Reece: Não. - Ela levantou-se. - Não fui eu que comecei o que aconteceu esta noite, e não o acabei. Só fui apanhada pelo meio. - Ela voltou-se para a porta.
 Rick: Tem o hábito de ser apanhada no meio das coisas. E, Reece, se andar aos pulos de cada vez que vê cor-de-laranja, vamos ter um problema.
 Ela não parou. Queria ir para casa, onde queria queimar a sa fúria e humilhação em privado. - Narração.
 Mas primeiro, notou, teria de passar por Brody. - Narração.
 Uma vez que ele estava sentado numa das cadeiras dos visitantes na sala de entrada, de pernas estendidas, olhos meio fechados, ela tentou simplesmente contorná-lo. - Narração.
 Brody: Aguenta aí, Magrinha. - Ele levantou-se preguiçosamente. - Vamos lá dar uma  vista de olhos a essa cara.
 Reece: Não há nada para ver.
 Ele chegou primeiro à porta, fechou a mão em volta da maçaneta, depois limitou-se a escostar-se contra a madeira. - Narração.
 Brody: Cheiras ao chão do bar.
 Reece: Passei algum tempo em cima dele,esta noite. Dás-me lincença?"
                                                  //
"Reece: Brody, desculpa, eu estava deitada. Estou com uma dor de cabeça.
 Ele tentou a maçaneta, viu que estava ainda trancada. - Narração.
 Brody: Abre a porta.
 Reece: A sério, está a aproximar-se do território da enxaqueca. Vou só dormir para ver se desaparece. Eu telefono-te amanhã.
 Ele não gostou do som daquela voz. - Narração.
 Brody: Abre a porta, Reece.
 Reece: Está bem, está bem. - A fechadura deu uma volta  ela abriu a porta. - Tens alguma dificuldade em compreender a língua que falamos aqui? Dói-me a cabeça; não quero companhia. E não estou mesmo na disposição de te aquecer os lençóis.
 Ele não se deixou afectar porque ela estava pálida como cera. - Narração.
 Brody: Não és daquelas mulheres que ficam todas esquisitas por causa de um mau corte de cabelo, pois não?
 Reece: Claro que sou. Mas eu tenho um bom corte de cabelo. Um espectacular corte de cabelo. Consegui-lo envolveu um dia longo e um stess considerável. Agora estou cansada e quero que te vás embora para me poder deitar.
 O olhar dele desviou-se para os sacos em cima do balcão. - Narração.
 Brody: Há quanto tempo chegas-te?
 Reece: Não sei. Jesus. Talvez uma hora.
 Dor de cabeça, o caraças. Ele já a conhecia o suficiente para ter a certeza de que ela poderia ter ficado sem um membro e mesmo assim teria arrumado as compras no minuto em que entrasse pela porta. - Narração.
 Brody: O que é que te aconteceu?
 Reece: Céus, importas-te de te ir embora? Fui para a cama contigo, okay, e foi óptimo. Os anjos cantaram hossanas. Vamos repetir em breve. Mas isso não significa que não tenha direito a alguma privacidade, raios.
 Brody: É tudo verdade - disse ele brandamente para contrastar com os tons furiosos dela. - E eu vou dar-te toda a privacidade assim que me disseres o que raio se passa aqui. O que raio fizes-te tu às mãos?
 Agarrou numa delas, aterrado por um momento pelo sangue que lhe pareceu ver nos seus dedos e palma.
 Brody: Mas que raio? Isto é tinta?
 Ela começou a chorar, silenciosamente. Ele nunca vira nada mais devastador do que as lágimas que simplesmente lhe desciam pelas faces enquanto ela não fazia qualquer som. - Narração.
 Brody: Por amor de Deus, Reece, o que foi?
 Reece: Não consigo apagar aquilo. Não consigo apagar aquilo e não me lembro de o fazer. Não me lembro e aquilo não sai.
 Cobriu o rosto com as mãos manchadas. Não resistiu quando ele pegou nela ao colo e a levou para a cama para a embalar nos seus braços. - Narração."