terça-feira, 11 de setembro de 2012

Era uma vez uma Rosa - A Rosa e a espada

Jill Gregory

Sinopse:
A derradeira esperança de uma princesa exilada que quer recuperar o reino perdido reside em casar-se com um príncipe amargurado - um homem ao mesmo tempo estranho e irresistível.
Opinião

Este conto de Jill Gregory foi fenomenal adorei as suas personagens simplesmente unicas, Jill Gregory surpreendeu-me pela positiva!

Citações favoritas:

"Lucius: Estás ferida?
 Brittany: N-não - respondeu Brittany, agarrando-se a ele, tentando ver-lhe a cara na escura escoridão, mas apenas conseguindo entrever o brilho pálido dos seus olhos.
 Brittany: E tu? - perguntou trémula.
 Lucius: Nem um arranhão. - Brittany ouviu a rir-se na escuridão. - Vamos embora, princesa. Vamos sair daqui.
 Apanhou a espada e o anel de rubi e voltou com Brittany para junto dos cavalos que os esperavam à entrada da gruta, dirigindo-se ambos para o exterior. - Narração.
 A noirte era clara, banhada pelo gelo e pelo luar. Brittany guardou cuidadosamente o Ceptro  da rosa dentro do bolso da sua capa e ergueu o olhar para o castelo de Palladrin. A sombra que pairava sobre os seus parapeitos tinha desaparecido. - Narração.
 Brittany: Lucius - disse Brittany, voltando-se e levantando os seus olhos maravilhados para ele -, conseguimos. E estamos vivos.
 Lucius: Por pouco.
 Ela riu-se e ele abraçou-a, chegando-a para junto de si. Os seus olhos penetrantes observavam aquele lindo rosto voltado para cima, brilhando docentemente ao luar. - Narração.
 Lucius: Quando vi a lança na tua direção não consegui respirar - disse Lucius franquejando-lhe a voz.
 Brittany: Quado vi os três homens avançarem contra ti e não te mexeres, o meu coração parou - murmurou Brittany."
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"Britanny: Lucius! - exclamou ela, pondi-se pensosamente de pé e correndo para ele.
 Lucius: São... eles. Os mesmos homens. Os mesmos que mataram Conos no dia da caçada. Mas... eles morreram. Fui eu quem os matou... Sei muito bem que os matei...
 Brittany: Que magia é esta? - perguntou Brittany, virando-se para Darius.
 Darius: Uma magia que tu não consegues sequer imaginar - respondeu manhosamente o feiticeiro.
 Brittany: São visões, Lucius. - Brittany, agarrou num braço do príncipe de Marric, que permanecia imóvel. - Até pode ser homens, mas ele deu-lhes a aparência daqueles que te atacaram naquele dia para te recordares deles, para te fazer mal...
 Darius: Eles vão mesmo fazer-lhe mal. Vão matá-lo.
 Darius desatou-se a rir e a fachada de amabilidade desmoronou-se, como se a máscara lhe tivesse caído. Os seus olhos semicerrados eram brilhantes e cruéis, tinha pele e muito esticada e retorcida os lábios maldosamente. - Narração.
 Os homens avamçaram, mas Lucis continuava sem se mexes, a olhar para eles, totalmente paralisado pelo choque. Era um feitiço, apercebeu-se Brittany, desesperada. - Narração.
 Como poderia ela quebrá-lo? - Narração.
 Brittany: Lucius... por favor, por favor, meu amor. - Brittany saltou para a frente dele quando os homens o roderam. - não, não permitirei que lhe toquem."

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