Sinopse:
Nora Roberts leva-nos até às paisagens mágicas da Irlanda, mais precisamente para a pequena e acolhedora vila de Ardmore. É aí que conhecemos Shawn Gallagher, cozinheiro do pub local, que escreve canções e vive despreocupado sem pensar no futuro ou na sua amiga de sempre: a bonita e irreverente Breena.
Brenna, no entanto, tem pensado muito em Shawn. Na verdade, ela quer mais do que apenas a amizade que sempre tiveram. E quando ganha coragem para lho dizer, Shawn é apanhado de surpresa e vê o seu mundo estável e seguro a ruir. Mas numa terra onde a magia ainda não morreu, tudo conspira para a maravilhosa história de amor. Até as lendas do passado e os fantasmas de amores antigos.
Opinião:
Sem dúvida foi um dos meus favoritos da Trilogia da Irlanda que li principalmente por adorar a Brenna que é a rapariga que é que não tem medo de nada. Nora Roberts escreveu sem dúvida uma história que é de encantar. 5 estrelas "Lágrimas da Lua."
Citações favoritas:
"Aidan: O que é que se está a passar? Podem explicar-me o que é o problema?
Shawn: Ela ficou furiosa porque beijei a Brenna.
Aidan: Não há razão para discussões, porque... a Brenna O'Toole?
Shawn: Claro que foi a Brenna O'Tolle.
Aidan: E o que pensavas que estavas a fazer ao beijar a nossa Brenna?
Jude: Aidan... isso é problema do Shawn."
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"Jude: Tu tens sentimentos por ele.
Os nervos de Brenna agitaram-se pelo tom suave. - Narração.
Brenna: Claro que tenho. Afinal, somos muito ligados desde a infância. O que é um dos muitos motivos pelos quais ele me irrita tanto, deixando-me com vontade de lhe acertar com um martelo.
Ela sorriu ao falar, mas o rosto de Jude permaneceu sério. - Narração.
Jude: Tu tens sentimentos por ele, Brenna... e que nada têm a ver com a infância ou amizade, asim com a atracção de uma mulher por um homem.
Brenna: Eu... - Brenna sentiu o calor espalhar-se pelas faces... a maldição de uma ruiva. - Não é... - As mentiras tremeram na ponta da língua, mas recusaram-se a sair. - Oh, que treta! - Ela passou a mão magoada pelo rosto. Parou de frente, os dedos abrindo-se em torno dos olhos, arregalando e consternados. - Jesus, Maria e José, é assim tão evidente?
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"Brenna: Estou a trabalhar. Não tenho tempo para conversar.
Shawn: Preciso de falar contigo.
Shawn adiantou-se. Pôs a mão na anca de Brenna. Precisou de recorrer a toda a sua coragem para não soltar para trás quando ela o fitou, apertando o martelo com toda a sua força. - Narração.
Shwan: Queres largar isso?
Brenna: Não.
Ela podia ter coragem, mas também tinha cérebro. Num movimento rápido arrancou o martelo da sua mão. - Narração
Shwan: Tenho um galo do tamanhdo de uma bola de golfe na cabeça. Não em apetece ter mais um. Só vim trocar algumas palavras contigo, Brenna.
Brenna:Não tenho nada para te dizer, Shawn. E como prezo a amizade que tivemos durante a vida toda, peço-te que me deixes em paz.
Era mesmo um pau presságio, pensou Shwan, enquanto um princípio de pânico o envolvia. - Narração.
Shwan: Quero pedir-te desculpa.
Brenna mudou de posição no escadote outra vez,voltando-se de costas, e pegou na fita métrica. - Narração
Aquela mulher despertava o que havia de pior nele, pensou Shawn, enquanto a segurava pelas ancas e a tirava do escadote. Ela virou-se já com um soco armado. Embora o esperasse, ele não se esquivou. Não depois de ter percebido o brilho de lágrimas nos olhos de Brenna. - Narração
Shwan: Desculpa. - O pânico era agora cada vez mais intenso e angustiante. - Não chores. Não posso suportar isso.
Brenna: Não estou a chorar. - Ela preferia deixar que as lágrimas queimassem os seus olhos do que derranar um só que seja na presença de Shwan. - Eu pedi-te para me deixares em paz. Já que não queres retirar-te, eu vou-me embora.
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