domingo, 14 de outubro de 2012

Desejo Insaciável

 
Sinopse:
Depois de sofrer anos de tortura às mãos da horda vampírica, Lachlain MacRieve, líder do clã dos lobisomens, está furioso. ele descobriu que a companheira, que lhe estava predestinada e pela qual esperou um milénio é uma vampira. Ou meia vampira. Emmaline é pequena, etérea, meio valquíria, meio vampira, mas de certo modo acalma a fúria que arde dentro dele.
 
Emmaline Troy sempre foi protegida e, finalmente, partiu à descoberta da verdade sobre os pais, até que um poderoso lobisomem a reclaa como companheira forçando-a a regressar com ele ao seu castelo na Escócia. Lá o medo face ao raptor e aos seus obscuros desejos cedem lentamente perante uma corte sedutora que a fará aperber-se dos seus anseios mais secretos.
 
Mas um mal antigo do seu passado reaparece... Será que o seu desejo consegue levar um guerreiro orgulhoso a render-se e a transformar uma criatura gentil e frágil na guerreira que ela nasceu para ser?
 
Opinião:
Um livro emociante e fantástico adorei! Foi sem dúvida um livro que eu adoro pegar e ler uma parte em especial que eu adoro! Foi o primeiro livro que li de Kresly Cole. Lachlain e Emmaline são realmente um casal muito bonito.
 
Citação Favorita:
 
"Lachlain: Levanta-te! - disse-lhe abanando-lhe o ombro.
 Ao ver que ela não reagia sacudiu-a com mais força. Tinham de prosseguir viagem. Achava que poderiam chegar a Kinevane ainda naquela noite e estava ansioso por regressar a casa. - Narração.
 Ela enroscou-se mais nos lençois. - Narração.
 Emmaline: Deixa-me... dormir.
 Lachlain: Se não sais já da cama, arranco-te a roupa e deito-me aí contigo.
 Vendo que nem à provocação ela reagia, ficou assustado e pôslhe a mão na testa - a pela estava gelada.
 Ergueu-a e a cabeça tomou para o lado. - Narração.
 Lachlain: O que é que se passa contigo? Diz-me!
 Emmaline: eixa-me em paz. Preciso de descansar mais umas horas.
 Ele deitou-a de novo. - Narração.
 Lachlain: Se estás doente, precisas de beber.
 Ela abriu de repente os olhos, passados uns instantes. Subitamente, ele percebeu o que se passava e ficou tenso. - Narração.
 Lachlain: É por causa da fome? - rugiu.
 Ela piscou os olhos na sua direcção.
 Lachlain: Disseste-me que comeste na segunda-feira; com que frequência é que precisas de o fazer?
 Vendo que ela não respondia, Lachlain abanou-lhe os ombros. - Narração.
 Emmaline: Todos dos dias. OK?"
                                                   //
"Lachlain: Estás mais forte graças ao meu sangue.
 Emmaline: Estou mais forte pura e simplesmente por ter bebido sangue - ripostou Emma. Era um facto, mas também suspeitava que o sangue imortal, sorvido directamente do copo, tinha muitas octanas. - Estava esfomeada.
 Ele olhou-a com condescendência. - Narração.
 Lachlain: Admite. Gostas do meu sabor.
 Emma saboreou o poder, provou-o, e ansiou por mais. - Narração.
 Emmaline: Vai para o inferno!"

sábado, 15 de setembro de 2012

Sangue de Anjo

 
Sinopse:
 
Elena Deveraux é uma caçadora de vampiros. Sabe que é a melhor - mas não sabe se será suficientemente boa para a tarefa que tem de cumprir. É contratada pelo perigosamente belo arquanjo Raphael, um ser de tal modo letal que nenhum mortal deseja merecer a sua atenção. Elena sabe que não  que não pode falhar - embora se trate de uma missão impossível. Porque desta vez não  é um vampiro voluntarioso que tem de localizar. É um arcanjo que defenerou.
A missão irá colocar Elena  no meio de um turbilhão de mortes inimaginável - e levá-la para o fio da navalha da paixao- Mesmo que a caçada não a destrua, sucumbir ao encanto de Raphael pode fazê-lo. Pois quando os arcanjos brincam, os mortais sofrem...
 
Opinião:
 
Um livro que com certeza eu nunca vou esquecer, adoro vampiros, arcanjos esse tipo de coisas fascinamente o que foi o caso da história de Elena e Raphael. Adorei o primeiro livro que li de Nalini Singh e adorei foi simplesmente único.
 
Citação favorita:
"Raphael estava de pé em frente do elevador que, pelo que lhe tinham dito, levava à Cave. Mas pareceu-lhe não ia precisar de drescer. A sua caça tinha sido afugentada. - Narração.
 A mensagem encontrava-se ao lado das portas do elevaor. Estava presa com um prego martelado com tanta força que o chão por baixo estava coverto de cimento em pó. - Narração.
 
 Queres brincar, anjinho? Estão brinquemos. Às escondidas. - Bilhete de Elena."
 

sexta-feira, 14 de setembro de 2012

Jogo de mãos

 
Sinopse:
 
Max Nouvelle é o patriarca de uma ilustre família de ilusionistas e ladrões de jóias, constituída por Lily - a sua companhiera; Roxanne - a sua filha, tão linda quanto casmurra; e Luke - um rapaz que Max escolheu das ruas e que entretanto se transformou num homem com muito interesse. No palco fazem números elaborados e, fora dele, assaltos ainda mais refinados. Durante muitos anos Roxanne e Luke deram-se como cão e gato mas agora, já adultos, descobrem que há entre eles algo que não esperavam-
Mas é então que Luke, receoso que o seu passado manche a sua família adoptiva, é vítima de alguém que quer vingar-se dos Nouvelle. E vão ser precisos alguns anos em fuga antes que ele voltee , juntamente com Roxanne, dê o golpe mais audacioso das suas vidas.
Nora Roberts combina romance, magia, roube de jóias e vingança para total deleite dos fãs.
 
Opinião:
 
Um livro sem dúvida fenúmenal nunca pensei a sério. Foi um dos meus primeiros livros que li de Nora Roberts e foi simplesmente único. Antes deste livro apenas li a sua Trilogia da Irlanda. E depois foi uma questão de tempo até querer mais e mais.
 
Citações Favoritas:
 
"Luke: Para onde é que estás a olhar?
 Roxanne: Para ti. - Ela tinha pensado em assutá-lo e estava um pouco decepcionada por ele ter acordado antes de ter tido oportunidade de o fazer. - És um magricela. A Lily diz que tens uma cara linda, mas a mim pareces mau.
 Ele sentiu uma onda de repugnância, e de confusão por ter sido chamado de lindo pela jeitosa Lily. Luke não tinha sentimentos confusos em relação a Roxanne. (...) - Narração.
 Luke: E tu és magricela e feia. Agora, põe-te  andar.
 Roxanne: Eu vivo aqui. E se não gostar de ti, posso obrigar o meu papá a mandar-te embora.
 Luke: Grande coisa, fedelha.
 Roxanne: Isso é má-crialão. - Fez um ar afectado. Pelo menos ela achava que era.
 Luke: Não. - Talvez ele chocasse aos seus ouvidos angelicais, ela saísse. - Badameca é que é má-criação.
 Roxanne: Ai é? - Interessada, Roxasse aproximou-se. - O que é que quer dizer badameca?
 Luke: Meu Deus... - Luke esfregou os olhos enqaunto se sentava. - Sai da minha frente, está bem?
 Roxanne: Eu sei ser educada. - E se fosse, Roxanne achava que talvez conseguisse convencê-lo a dizer-lhe o que significava a nova palavra. - Como sou anfitriã, vou buscar-te uma chávea de café. Já o fiz.
 Luke: Tu? - Incomodava-o não a ter ouvido a andar por ali."
                                                     //
"Divertido, Luke espreitou à porta. Ela estava deitada de costas a olhar para o tecto enquanto o rádio tocava ao seu lado. Numa mesinha redonda ao lado da cama havia uma garrafa de sumo e um copo, alguns frascos de medicamentos e um baralho de cartas. - Narração.
 Alguém afixara posters nas paredes. A maioria era relacionada com magia, mas o do David Cassady provocou náuseas a Luke. Só provava que as raparigas não tinham cura. - Narração.
 Luke: Meu, aquilo é nojento!
 Roxanne virou os olhos e viu-o. Quase sorriu, tão desesperada estava por diversão. -Narração.Roxanne: O que é que é nojento?
 Luke: Aquilo. - Apontou para o poster com a Coca-Cola que tinha na mão. - Pendurares aquele maricas na tua parede.
 Satisfeito com a chacota, Luke bebeu a Coca-Cola enquanto a observava. A pele branca estava cheia de manchas avermelhadas. A cara também, o que Luke considerou realmente nojento, Interrogou-se como é que Lily e Max conseguiam suportar olhar para ela. - Narração.
 Luke: Meu Deus! Estás cheia dessa porcaria, não estás? Pareces uma coisa saída do «Creature Feature»!
 Roxanne: A Lily diz que as manchas estão quase a desaparecer e que eu vou ficar linda.
 Luke: É provável que desapareçam - disse ele, tingindo a sua voz com duvida suficiente para fazer a testa de Roxanne enrugar de preocupação. - Mas vais continuar feia.
 Ela esqueceu-se completamente da terrível comichão na barriga e sentou-se. - Narrãção. Roxanne: Espero pegar-te a varicela. Espero que fiques cheio de manchas. Até na tua pilinha.
 Luke engasgou-se com a bebida e depois sorriu. - Narração. Luke: Grande azar. Eu já tive varicela. A varicela é para os bebés.
 Roxanne: Não sou um bebé. - Nada poderia tê-la endurecido mais. Antes que Luke pudesse desviar-se, Roxanne levantou-se e atirou-se a ele de punhos cerraods. A garrafa de Coca-cola voou pelos ares batendo na parede e espalhando a bebida por toda a parte. Teria sido divertido, de facto ele deixou escapar uma gargalhada antes de se lembrar de quão débil ela estava.
Os braços dela pareciam pequenos paus de fósforo. - Narração"
                                                          //
"Luke: Não é assim tão mau. É que... bem, no outro dia quando levei o Nate à pré-escola, tive uma conversa com a educadora dele. Acho que lhe prometi que faríamos um pequeno número na festa de Natal.
 Fez-se silêncio durante um minuto completo e depois ela começou a rir. Riu até de segurar as costelas paras as manter intactas. Ele era perfeito, apercebeu-se ela. Totalmente perfeito. E totalmente dela. - Narração
 Roxanne: Amo-te. - Supreendeu-o lançando os braços à volta do pescoço dele e beijando-o com força. - Amo a pessoa em que te transformaste.
 Luke: Igualmente. Queres namorar ao luar?
 Roxanne: Claro. - Levou um dedo aos lábios dele antes de ele a beijasse. - Um aviso, Callahan: se me apareceres com uma carrinha familiar transformo-te em sapo.
 Ele beijou-lhe o dedo, e depois a boca, decidindo que iria esperar um momento mais oportuno para lhe falar no Buick que reservara naquela manhã. - Narração.
 Como Max teria dito, timing era tudo. - Narração"

quarta-feira, 12 de setembro de 2012

Onde Caem os Anjos


Sinopse
Reece Gilmore foge de um passado traumático como única sobrevivente de um crime brutal em que viu todos os seus amigos morrer. Um dia chega a Angel's Fist, um lugar idílico rodeado por belas montanhas, e decide aceitar um emprego no restaurante local como cozinheira.
Reece cedo encanta os locais com os seus dotes de colinária. Afinal de contas, era uma famosa chefe de cozinha na Costa Leste, mas continua atormentada pelo crime de que foi vítima, e luta constantemente contra os pesadelos que a assimbram. Até que um dia é a única testemunha de um novo homícidio...
 
Sendo tão frágil e dada a ataques de pânico, ninguém na cidade parece acreditar em Reece a não ser Brody, um irascível e atraente escritor de policiais. E quando uma série de eventos perigosos tornam claro que alguém está a tentar enlouquecer Reece e a eliminá-la do caminho, ela terá que confiar em Brody, e em si própria, para descobrir se existe ou não um assassino em Angel's Fist.
 
Opinião:
 
Já ouvi comentários de pessoas que não gostam do livro de Nora Roberts e não compreendo na realidade, possivelmente viram o filme primeiro e depois leram o livro mas na realidade o livro é fantástico, foi um dos que mais me agarrou dela. Brody e Reece são sem dúvida um casal fenúmenal.
 
Citações favoritas:
"Brody: Devia ter adivinhado que era a senhora. Faz barulho suficiente para provocar uma avalanche. - Quando ela ergueu o olhar, preocupada, ele abanou a cabeça. - Talvez esteja a exagerar. De qualquer maneira, fazer barulho num trilho normalmente afugenta os predadores. Os de quatro patas pelo menos.
 Se ela esquecera a possibilidade do urso - e esquecera mesmo - de certeza que esquecera a possibilidade do humano. - Narração.
 Reece: O que está a fazer aqui em cima?
 Brody: A meter-me na minha vida. - Ele bebeu um trago da sua garrada  de água. - E a senhora? Para além de vir a cantar o «Ain't No Mountain High Enough».
 Reece: Não vinha nada. - Oh por favor, não vinha.
 Brody: Pronto, não vinha a cantar a música. Era mais a arfá-la.
 Reece: Estou a fazer o trilho. É a minha folga.
 Brody: Iupi. - Ele pegou no bloco-notas que tinha pousado no colo.
 Agora que parara, precisava de um minuto para recuperar o fôlego antes de recomeçar a subida novamente. Podia cobrir o facto de que precisava  de um minuto ou dois fazendo alguma conversa. - Narração.
 Reece: Está a escrever? Cá em cima?
 Brody: Estou a fazer pesquisa.  Vou matar uma pessoa aqui, mais tarde. Ficcionalmente - acrescentou com satisfação quando a cor que o esfoço pusera no rosto dela se esvaiu. - É um bom local para isso, especialmente nesta altura do ano. Não já ninguém pelos trilhos no início da Primavera ou quase ninguém. Ele vai atraí-la cá acima e empurrá-la."
                                                        //
"Reece: Fale comigo, pode ser? Sobre outra coisa qualquer? Qualquer coisa. Sobre o seu livro.
 Brody: Não. Eu não falo sobre trabalhos em mãos.
 Reece: Tempretamente artístico.
 Brody: Não, é aborrecido.
 Reece: Eu não ficaria aborrecida.
 Ele lançou-lhe um olhar. - Narração.
 Brody: Aborrecido para mim.
 Reece: Ah. - Ela queria palavras, dele, dela. Quaisquer palavras.
 (...)
 Brody: Eu dei um murro no que poderia ser chamado, numa descrição livre, um colega por roubar as minhas notas numa história, e uma vez que o editor, que por acaso é tio do idiota, aceitou a palavra dele em detrimento da minha, eu despedi-me.
 Reece: Para escrever livros. É divertido?
 Brody: Acho que sim.
 Reece: Aposto que matou o idiota no primeiro que escreveu.
 Ele olhou-a de relance novamente, e havia uma ponta de divertimento nos seus olhos. Olhos de um interessante tom de verde. - Narração.
 Brody: Tem razão. Espanquei-o com uma pá até à morte. Muito satisfatório."
                                                           //
"Reece: Não. - Ela levantou-se. - Não fui eu que comecei o que aconteceu esta noite, e não o acabei. Só fui apanhada pelo meio. - Ela voltou-se para a porta.
 Rick: Tem o hábito de ser apanhada no meio das coisas. E, Reece, se andar aos pulos de cada vez que vê cor-de-laranja, vamos ter um problema.
 Ela não parou. Queria ir para casa, onde queria queimar a sa fúria e humilhação em privado. - Narração.
 Mas primeiro, notou, teria de passar por Brody. - Narração.
 Uma vez que ele estava sentado numa das cadeiras dos visitantes na sala de entrada, de pernas estendidas, olhos meio fechados, ela tentou simplesmente contorná-lo. - Narração.
 Brody: Aguenta aí, Magrinha. - Ele levantou-se preguiçosamente. - Vamos lá dar uma  vista de olhos a essa cara.
 Reece: Não há nada para ver.
 Ele chegou primeiro à porta, fechou a mão em volta da maçaneta, depois limitou-se a escostar-se contra a madeira. - Narração.
 Brody: Cheiras ao chão do bar.
 Reece: Passei algum tempo em cima dele,esta noite. Dás-me lincença?"
                                                  //
"Reece: Brody, desculpa, eu estava deitada. Estou com uma dor de cabeça.
 Ele tentou a maçaneta, viu que estava ainda trancada. - Narração.
 Brody: Abre a porta.
 Reece: A sério, está a aproximar-se do território da enxaqueca. Vou só dormir para ver se desaparece. Eu telefono-te amanhã.
 Ele não gostou do som daquela voz. - Narração.
 Brody: Abre a porta, Reece.
 Reece: Está bem, está bem. - A fechadura deu uma volta  ela abriu a porta. - Tens alguma dificuldade em compreender a língua que falamos aqui? Dói-me a cabeça; não quero companhia. E não estou mesmo na disposição de te aquecer os lençóis.
 Ele não se deixou afectar porque ela estava pálida como cera. - Narração.
 Brody: Não és daquelas mulheres que ficam todas esquisitas por causa de um mau corte de cabelo, pois não?
 Reece: Claro que sou. Mas eu tenho um bom corte de cabelo. Um espectacular corte de cabelo. Consegui-lo envolveu um dia longo e um stess considerável. Agora estou cansada e quero que te vás embora para me poder deitar.
 O olhar dele desviou-se para os sacos em cima do balcão. - Narração.
 Brody: Há quanto tempo chegas-te?
 Reece: Não sei. Jesus. Talvez uma hora.
 Dor de cabeça, o caraças. Ele já a conhecia o suficiente para ter a certeza de que ela poderia ter ficado sem um membro e mesmo assim teria arrumado as compras no minuto em que entrasse pela porta. - Narração.
 Brody: O que é que te aconteceu?
 Reece: Céus, importas-te de te ir embora? Fui para a cama contigo, okay, e foi óptimo. Os anjos cantaram hossanas. Vamos repetir em breve. Mas isso não significa que não tenha direito a alguma privacidade, raios.
 Brody: É tudo verdade - disse ele brandamente para contrastar com os tons furiosos dela. - E eu vou dar-te toda a privacidade assim que me disseres o que raio se passa aqui. O que raio fizes-te tu às mãos?
 Agarrou numa delas, aterrado por um momento pelo sangue que lhe pareceu ver nos seus dedos e palma.
 Brody: Mas que raio? Isto é tinta?
 Ela começou a chorar, silenciosamente. Ele nunca vira nada mais devastador do que as lágimas que simplesmente lhe desciam pelas faces enquanto ela não fazia qualquer som. - Narração.
 Brody: Por amor de Deus, Reece, o que foi?
 Reece: Não consigo apagar aquilo. Não consigo apagar aquilo e não me lembro de o fazer. Não me lembro e aquilo não sai.
 Cobriu o rosto com as mãos manchadas. Não resistiu quando ele pegou nela ao colo e a levou para a cama para a embalar nos seus braços. - Narração."
 

terça-feira, 11 de setembro de 2012

Era uma vez uma Rosa - A mais bela das Rosas

Marianne Willman

Sinopse:
Durante a perigosa demada para conquistar a mão de uma princesa, um ousado cavaleiro apaixona-se pela única múlher que realmente lhe pode salvar a vida - e lhe conquista o coração.

Opinião:
Ó último e o penultimo conto é sem dúvida os meus favoritos tem alguma coisa que mexe verdadeiramente, este conto é sem dúvida mágico!

Citação favorita:

"Mouse sorriu para ele com o rosto a brilhar. - Narração.
 Rosaleen: Sabias que eu ia libertar a fénix!
 Tor fez um gesto irónico com os lábios. - Narração.
 Tor: Sim, Rosaleen. Contei com isso.
 Virou-se para o rei. Gilmore estava atordoado, como um homem que acorda de um logo e terrível pesadelo. - Narração.
 Gilmore: Um grande mal foi expurgado de Airan. Concluíste com êxito a tua busca, Tor da Islândia Longínqua, e eu honro a minha palavra. Podes reclamar a princesa Camaris e a metade do reino a que tens direito que eu te dou a minha bênção.
 Tor: Não quero a princesa a que chamam a Flor de Airan. O meu desejo por ela não era amor, mas um capricho. E também não quero metade do vosso reino. Em vez disso peço a mão da Rosa Mais Bela do mundo, a minha querida Rosaleen quem o meu coração realmente deseja. Se, claro, ela me quiser.
 Tor voltou-se para Mouse e envolveu-lhe o rosto com as mãos. - Narração.
 Tor: Queres-me, meu amor?
 Ela lançou-se ao pescoço dele. - Narração.
 Rosaleen: Quero-te com todo o meu coração.
 Assim que se começaram a beijar, Gilmore aclarou ruidosamente a garganta. - Narração.
 Gilmore: Não a podes ter.
 Rosaleen: O quê! - exclamou Mouse, surpreendida.
 Tor: Pelos deuses - berrou Tor. - Hei-de a ter!
 Gilmore: Apenas - afirmou o rei. - se concordares em ficar com metade do reino também. Faz parte da oferta, compreendes. E, talvez, seja teu por direito.
 Gilmore viu o espanto  reflectido no rosto de Tor. - Narração.
 Gilmore: Sim. Sei quem tu és, neto do grande Orgus. Loric, o teu pai, foi meu amigo. Se as guerras tivessem tido outro desfecho, quem estaria agora sentado no trono de Airan seria provavelmente ele e não eu, por isso fechámos o círculo. Estou cansado desta coroa. Outurgo metade do meu reino à princesa Rosaleen, a minha filha mais velha. É seu por direito próprio. A outra metade, entrego-a a ti, no dia em que se casarem.
 Pousou a mão de Mouse sobre a sua e juntou-lhe a de Tor.
 Gilmore: Juntos irão governar bem e sabiamente.
 Rosaleen: Então, e a princesa Camaris? - gaguejou Mouse. - Ela também é vossa filha.
 O rei sorriu. - Narração.
 Gilmore: Garanto-te que ela será muito feliz. Não tem ambição nem inteligência para governar. Na noite passada, depois da rainha se ter retirado dos seus aposentos, Camaris fugiu com o seu belo principezinho. Navegaram a favor da maré e a esta hora já estão bem loge no mar. Conceder-lhe-ei um bom dote, juntamente com as propriedades que possuo nas Terras Ocidentais. Tudo o resto deixo-vos a vós.
 Tor: Não preciso do vosso reino - disse Tor - Sou herdeiro das prossessões de Orgus. Tenho uma casa senhorial e mil acreas na Islândia Longínqua.
 Gilmore: Faço votos para os que conserves, mas não renuncies a Airan. - O sorriso de Gilmore torceu-se. - Peço-e humildemente, não como rei, mas como pai. Não me leves a minha filha, agora que acabei de a recuperar.
 Tor: Isso depende unicamente dela. - Tor levantou-lhe o queixo. - O que achas, meu amor?
 O coração de Mouse rebentava de alegria, a sua felicidade era completa. - Narração.
 Rosaleen: Digo que este é o memento mais feliz da minha vida.
 Tor envolveu-a nos braços. - Narração.
 Tor: Meu amor, isto é apenas o princípio. Temos muito mais à nossa frente."

Era uma vez uma Rosa - As rosas de Glenross

Ruth Ryan Langan

Sinopse:
Refugiada numa abadia, algures numa Escócia devastada pela guerra, uma jovem solitária cuida de um roseiral assombrado - enquanto um heróico militar se confronta na chama pura do seu amor.

Opinião:

Um dos contos que mais gostei de Ruth Ryan Langan, foi surpreendente foi mágico! Superou perdidamente.

Citação favorita:

"Alexa: Oh, meu Deus! - exclamou ela, batendo com a mão na boca, ao olhar para as roseiras inundadas pelo sol da manhã, no meio do jardim.
 Onde ainda na noite anterior só havia botões murchos, estavam aquelas dezenas, talvez centenas de flores perfeitas. - Narração.
 Jamie: Sabes o que isto sifnifica, meu amor? - perguntou-lhe Jamie, colando os lábios na sua testa.
 Alexa: Sim. Foi o que disse a jovem Mordrud. Um milagre. Um sinal de que o meu trabalho aqui está terminado.
 Jamie: Estás preparada para vires comigo para a minha fortaleza nas Highlandas, meu amor?
 Alexa: estou. Jamie, agora sei que aquilo que disseste era verdade. Escondi-me aqui, perdida e com medo. Neste momento, embora ainda tenha medo do mundo para além destas paredes, receio muito mais a vida sem ti. Preciso de ti, Jamie. Unicamente de ti. E amo-te tanto. - Enrolou os braços no pescoço no pescoço dele e abraçou-o com força. - sinto-me tão inútil. Não tenho nada para levar comigo, porque vim para aqui sem nada.
 Jamie: Levas tudo o que import, Alexa. A tua doçura, a tua bondade e o teu amor. - Jamie levantou a voz. - Reverenda Madre, dai-nos a vossa bênção, que agora temos de deixar-cos e para a nossa casa.
 Casa. Ao ouvir o som desta palavra ela começou a chorar. Suavemente, de inicio, e a seguir, com força, ao compreender a amplitude de que se estava a passar. - Narração.
 Alexa: Eu não tinha casa para onde voltar, Jamie. Nem um clã a que pudesse chamar meu. Mas agora tenho ambas as coisas.
 Jamie: Sim, e eu terei a mulher que amo ao meu lado para sempre."

Era uma vez uma Rosa - A Rosa e a espada

Jill Gregory

Sinopse:
A derradeira esperança de uma princesa exilada que quer recuperar o reino perdido reside em casar-se com um príncipe amargurado - um homem ao mesmo tempo estranho e irresistível.
Opinião

Este conto de Jill Gregory foi fenomenal adorei as suas personagens simplesmente unicas, Jill Gregory surpreendeu-me pela positiva!

Citações favoritas:

"Lucius: Estás ferida?
 Brittany: N-não - respondeu Brittany, agarrando-se a ele, tentando ver-lhe a cara na escura escoridão, mas apenas conseguindo entrever o brilho pálido dos seus olhos.
 Brittany: E tu? - perguntou trémula.
 Lucius: Nem um arranhão. - Brittany ouviu a rir-se na escuridão. - Vamos embora, princesa. Vamos sair daqui.
 Apanhou a espada e o anel de rubi e voltou com Brittany para junto dos cavalos que os esperavam à entrada da gruta, dirigindo-se ambos para o exterior. - Narração.
 A noirte era clara, banhada pelo gelo e pelo luar. Brittany guardou cuidadosamente o Ceptro  da rosa dentro do bolso da sua capa e ergueu o olhar para o castelo de Palladrin. A sombra que pairava sobre os seus parapeitos tinha desaparecido. - Narração.
 Brittany: Lucius - disse Brittany, voltando-se e levantando os seus olhos maravilhados para ele -, conseguimos. E estamos vivos.
 Lucius: Por pouco.
 Ela riu-se e ele abraçou-a, chegando-a para junto de si. Os seus olhos penetrantes observavam aquele lindo rosto voltado para cima, brilhando docentemente ao luar. - Narração.
 Lucius: Quando vi a lança na tua direção não consegui respirar - disse Lucius franquejando-lhe a voz.
 Brittany: Quado vi os três homens avançarem contra ti e não te mexeres, o meu coração parou - murmurou Brittany."
                                                             //
"Britanny: Lucius! - exclamou ela, pondi-se pensosamente de pé e correndo para ele.
 Lucius: São... eles. Os mesmos homens. Os mesmos que mataram Conos no dia da caçada. Mas... eles morreram. Fui eu quem os matou... Sei muito bem que os matei...
 Brittany: Que magia é esta? - perguntou Brittany, virando-se para Darius.
 Darius: Uma magia que tu não consegues sequer imaginar - respondeu manhosamente o feiticeiro.
 Brittany: São visões, Lucius. - Brittany, agarrou num braço do príncipe de Marric, que permanecia imóvel. - Até pode ser homens, mas ele deu-lhes a aparência daqueles que te atacaram naquele dia para te recordares deles, para te fazer mal...
 Darius: Eles vão mesmo fazer-lhe mal. Vão matá-lo.
 Darius desatou-se a rir e a fachada de amabilidade desmoronou-se, como se a máscara lhe tivesse caído. Os seus olhos semicerrados eram brilhantes e cruéis, tinha pele e muito esticada e retorcida os lábios maldosamente. - Narração.
 Os homens avamçaram, mas Lucis continuava sem se mexes, a olhar para eles, totalmente paralisado pelo choque. Era um feitiço, apercebeu-se Brittany, desesperada. - Narração.
 Como poderia ela quebrá-lo? - Narração.
 Brittany: Lucius... por favor, por favor, meu amor. - Brittany saltou para a frente dele quando os homens o roderam. - não, não permitirei que lhe toquem."

Era uma vez uma Rosa - Rosa de Inverno

Nora Roberts

Sinopse:
O amor cresce como pétalas voluptuosas da primieira rosa do ano.

Opinião:
Kylar e Deirdre é um casal amoroso, e adoro a maneira como eles falam um com o outro. Como sempre Nora Roberts voltou a surpreender-me!

Citações favoritas:
"Kylar: Trouxe-te uma prenda.
 Deirdre: Trouxeste-me o Verão - murmurou ela.
 Kylar: E isto - estalou os dedos e um cachorrinho castanho e gordo atravessou o arco e correu em direcção a eles. Ladrou entusiasmado, saltando para o regaço de Deirdre. - Chama-se Griffen.
 Dominada pela emoção, Deirdre aconchegou o cachorro como se fosse uma criança e encostou a cabeça àquele pêlo quente. Sentiu a sua pulsação e as chicotadas rápidas e húmidas da sua língua no rosto. - Narração.
 Deirdre: Desculpa - foi tudo o que conseguiu dizer antes de desatar aos soluços.
 Kylar: Chora, chora se te apetece - Kylar inclinou-se para tocar com os lábios no cabelo dela -, desde que seja de alegria.
 Deirdre: Como isto é possivel? Como me podes dar tanto? Deixei-te ir embrora sem amor.
 Kylar: Não, deixaste-me ir embora com amor. Levei tempo para compreender isso e para te compreender a ti. Para compreender o que isso te custou. Não teria havido Verão se não te tivesse deixado e regressado."
                                                      //
"Kylar: É um belo fim - observou Kylar -, mas talvez seja melhor esperar que eu peça à boa rainha a sua mão e o seu coração.
 Deirdre limpou as lágrimas da faze. Nem o seu povo nem o seu amado podiam vê-la chorar naquele momento. - Narração.
 Deirdre: Tu já tens o meu coração.
 Kylar: Então dá-me a tua mão. Sê minha mulher.
 Pousou a mão sobre ele, mas porque era rainha, virou-se primeiro para o seu povo. - Narração.
 Deirdre: Sois testemunhas. Prometo a Kylar, príncipe de Mrydon, o meu amor e concedo-lhe a minha mão para toda a vida.  Ele será vosso rei e prestar-lhes-ei lealdade, respeito e serviço. A partir de hoje os habitantes de Mrydon serão vossos irmãos e vossas irmãs e, a seu tempo, os nossos dois países tornar-se-ão num só."
                                                        //
"Kylar: Não te vais ajoelhar diante mim.
 Ergueu as sumbrancelhas e recuperou uma vez mais o seu ar régio: - Narração
 Deirdre: Sou rainha deste país e faço o que quiser - ajoelhou-se. - Sou tua, rainha e mulher. A partir de hoje, este dia será comemorado como o Dia do Regresso do Príncipe Kylar.
 Ele ajoelhou-se também, com os seus olhos a brilhar, fazendo os lábios dela tremerem de emoção. - Narração.
 Kylar: Vais ser uma esposa voluntariosa.
 Deirdre: Isso é verdade.
 Kylar: Não te queria de outra forma. Beija-me, minha linda Deirdre.
 Ela pousou uma mão no peito dele. - Narração.
 Deirdre: Primeiro tenho uma prenda para te dar.
 Kylar: A prenda pode esperar. Sobrevivi todos aqueles dias no frio sonhando com os teus beijos.
 Deirdre: Esta prenda não pode esperar, Kylar. Trago o teu filho dentro de mim. Um filho fruto do amor e do calor.
 A mão que acariciava o rosto de Deirdre caiu inerte sobre os seus ombros. - Narração.
 Kylar: Um filho?
 Deirdre: Criámos vida juntos. Um milagre que ultrapassa a magia.
 Kylar: O nosso filho.
 A mão dele deslizou até ao ventre dela e aí permaneceu enquanro os seus lábios aprisionavam os de Deirdre. - Narração
 Deirdre: Estás satisfeito?
 Respondeu-lhe pondo-se de pé e erguendo-a no ar até as risadas dela ecoarem no vento. Deirdre lavantou os braços para o céu, para o sol e para o arco-íris. - Narração
 As roseiras cresceram e floresceram até os ramos e as flores chegarem à parede do jardim, a seguir, inclinaram-se e o seu odor encheu a ar com a promessa do Verão. - Narração"


quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Informação




Pessoal, dia 31 vou de férias e possivelmente não poderei vir ao blog, quando eu voltar vão ver porque possivelmente voltarei a postar mais um livro.
Não sei quando volto mas vocês saberão.

Twikiss
Deixo-vos aqui uma imagem que eu adorei.




No fundo do Coração - Fins e Recomeços


Sinopse:
 Liv é uma jornalista em Washington que trabalha para o jornal local enquanto Thorpe é repórter num dos maiores diários nacionais. O trabalho que partilham torna apenas mais forte a química entre ambos, mas Liv já foi magoada no passado e não deseja voltar a render-se a nenhum homem. O que ela não descobriu ainda é que Thorpe não aceitará um não como resposta.
Opinião:
 Dos três romances de Nora Roberts do livro "No Fundo do Coração" foi o meu favorito adorei simplesmente a relação deles os dois, fiquei completamente encantada com Thorpe.

Citações favoritas:

"De repente, Liv começou a rir-se. Afinal, era um dia lindo. Agarrando-lhe os cabelos, puxou-lhe a cabeça para trás para lhe ver a cara. -Narração - Liv: Seu sacana, vais ter mais audiências do que eu com isto, não vais?Oh, Thorpe! - Beijou-o com força e apertanto-lhe mais os cabelos. Nenhum dos dois reparou nas câmaras que circulavam e disparavam à sua volta.
 Ele afastou-a e o sorriso estava de volta, embora ela conseguisse ver vestígios de terror nos olhos dele devido ao que acontecera lá dentro. - Narração. Thorpe: Amas-me? - perguntou ele.
 Liv: Sim, sim.
 Quando tentou puxá-lo novamente, ele manteve-a afastada e ergueu uma sobrancelha. - Narração- Thorpe:  Casas comigo?
 Liv: Assim que conseguirmos uma licença. Não vamos perder tempo.
 A boca dele tocou ao de leve na dela. Entrelaçaram os braços. -Narração - Thorrpe: A propósito, Carmichael, - disse ele enquanto se fastavam do edifício, - deves-me cem dólares."
 

No fundo do coração - Uma questão de escolha


Sinopse:
 O polícia James Sladerman tem a missão de investigar a loja de antiguidades de Jessica Winslow, onde existe a suspeita de roubo  e tráfico de objectos de grande valor. O que Sladerman não espera era sentir uma atracção cada vez mais forte pela mulher que tem de proteger a todo o custo.

Opinião:

Gostei, Nora Roberts surpreendeu-me mais uma vez com o 2º romance de "No Fundo do Coração". Sem dúvida Roberts é uma mulher para romance verdadeiro. Jessica e James fazem sem dúvida um casal lindo.

Citações favoritas:
"Jessica: Sente-se - convidou ela.  Vou servir-lhe um brandy.
 Quando ele começou a percorrer a sala, a escrivaninha captou-lhe a ateção. - Narração. - Slade: Aquilo não estava aqui hoje de manhã.
 Jessica: O quê? -  Com uma garrafa na mão, Jessica olhou por cima do omrbo. - Ah pois não. Chegou esta tarde.Percebe alguma coisa de antiguidades?
 Slade: Não. - Slade deu uma rápida vista de olhos à escrivaninha antes de se sentar. - Deixo isso consigo, Menina Winslow.
 Jessica: Pode tratar-me por Jessica. - Serviu um segundo brandy antes de se juntar a ele. - Trato-te por James ou Jim?
 Slade: Slade - disse-lhe ele ao aceitar o balão. - Até a minha mãe parou de me chamar Jim quando eu tinha 10 anos.
 Jessica: Tens uma mãe?
 A rápida e inconsciente surpreza na voz dela fê-lo sorrir. - Narração. Slade: todos têm direito a uma.
 Sentindo-se uma tola, Jessica sentou-se em frente dele. - Narração. Jessica: É que me pareces capaz de tratar tudo sozinho"
                                                     //
"Slade: Se tivesses pensado, terias ficado quieta como te disseram. Oque é que achavas que podias fazer ao tentar entrar aqui desta maneira? Raios, eu já o tinha sob controlo antes tu entrares disparada! - Slade apertou o nó e depois passou por ela a caminho do telefone. - E depois atiras-te à arma! - Agarrou no auscultador e começou a marcar o número. - Podias ter levado um tiro.
 Jessica: Sim. - Atordoada, Jessica olhou para a mancha que tinha no braçço da camisola. - Acho que levei.
 Slade: O quê?! - Irritado, Slade virou-se para ela e deixou cair o telefone. - Oh, meu Deus! - Em duas passadas largas, chegou ao lado dela e arrancou-lhe o braço da camisola pela costura. - Jess, foste atingida!
 De sobrilho franzido em concentração, ela fitava a ferida. - Narração. - Jessica: Sim, fui. - Disse ela na voz deliberadamente calma de um bêbado. - Não sinto nada. Devia doer? Vejo muito sangue.
 Slade: Cala-te, raios! Cala-te. - Slade examinou rapidamente o ferimento e verificou que a bala tinha atravessado a carne. A carne da Jess, pensou ele. Sentiu o estômago a embrulhar-se. Despiu a camisa e rasgou-a para fazer um torniquete. - Tola estúpida! Tens sorte não ter sido na cabeça. - As mãos tremiam-lhe, fazendo-o atrapalhar-se com o nó e disparatar ainda mais com ela."
                                                      //
"Slade: Não te armes em engraçadinha - disse ele por entre dentes. - Se não estivesses a sangrar, juro que te dava uma sova. - Ele queria agarrá-la mas estava cheio de medo que ela se desfizesse nos seus braços. Slade tinha a garganta seca devido à respiração arquejante enquanto tentava tratar do braço dela como se fosse um objecto e não parte dela. Quando terminou de envolver a ferida, apoiou-a com uma mão. - Provavelmente viste fazer isto num daqueles estúpidos filmes antigos. Foi por isso que te atiras-te à arma?
 Jessica: Não. - Ela sentia como se estivesse a flutar quando ele comeou a conduzi-la para uma cadeira. - Na verdade, sargento, foi porque achei que ele ia matar-te. Como estou apaixonada por ti, não podia permitir isso."
                                                   //
"Slade: Olha esta casa! - Slade gesticulou em volta enquanto se virava para ela. - Onde vives, como vives. Não tem nada a ver comigo.
 Jessica: Ah. - Contraindo os lábios, ela considerou. - Percebo, és um snob.
 Slade: Raios, não consegues perceber nada?! - Furioso, agarrou-a pelos ombros. - Eu não te quero.
 Jessica: Tenta de novo - sugeriu ela.
 Ele abriu a boca, mas aliviou a frustração sacudindo-a pelos ombros-Narração. -Slade: Não tens o direito... não tens o direito de entrar desta maneira na minha cabeça. Quero que saias. Quero que saias de uma vez por todas!
 Jessica: Slade, - disse ela calmamente, - porque não paras de odiarte tanto a ideia e desistes? Eu não vou a lado nenhum.
 Ele nem percebeu como é que as suas mãos foram parar aos cabelos dela. Mas estavam bem enterradas, e também ele. Debatendo-se, acabou por ceder. - Narração.- Slade: Eu amo-te raios! Gostava de te esganar por isso. - Os oolhos deles ficaram escuros e violentos. - Tu enfeitiçaste-me - acusou ele quando ela olhou para ele, calma e composta. - Desde o início que me enfeitiçaste até eu não conseguir funcionar sem ti. Por amor de Deus, eu conseguia sentir o teu cheiro na esquadra!"

No fundo do coração -Uma Ultima noite


No inicio da sua carreira, Nora Roberts escreveu três histórias inspiradoras que a tornaram conhecida como uma das vozes mais românticas da actualidade.

Sinopse:
 A história de Kasey, uma antropóloga que conhece Jordan, um escritor a fazer pesquisa para o seu próximo romance. Kasey e Jordan terão que lidar não só com os sentimentos que nutrem um pelo outro, mas com a sobrinha de Jordan, uma orfã solitária.

Opinião:
 Sem dúvida fenomenal, Kasey é sem dúvida uma personagem de Nora Roberts fenúmenal. O amor que nutrem por ambos é de bater mais uma vez palmas a Nora Roberts.

Citações favoritas:

"Kasey: Jordan. - Chamou-o antes de ele chegar à porta. - Não vás. - Quando ele se virou, ela já estava praticamente junto a ele. - Nós precisamos de ti. - Laçou os braços em volta do pescoço dele. - Eu preciso de ti.
 Ele queria aceitar o que ela estava a oferecer, mas conteve-se. - Narração. - Jordan: Kasey, não precisas de fazer isto por mim. Não não quero...
 Kasey: Oh, cala-te e beija-me! Já falamos demasiado. Tenho saudades tuas. - Cobriu a boca dele com a sua e ouviu a gemer de alívio.
 Jordan: Amo-te. - Jordan espalhava beijos por todo o rosto dela. - Nunca mais vais passar um dia sem me ouvires dizer isto. Amo-te.
 Kasey: Beija-me como deve ser. - Murmurou Kasey, tentanto parar-lhe a boca. - Não vais esmagar os bebés.
 Ele puxou-a e perdeu-se no sabor dela. Era sua... finalmente. Completamente sua. - Narração. - Jordan: Bebés? - disse ele subitamente, afastando-a. - Bebés?
 Kasey: Não mensioneu que queram dois?
 Jordan abanou a cabeça e deu uma curta gargalhada de espanto. - Narração - Jordan: Não! - Riu-se  de novo e apertou-a contra si. Conseguia sentir a  movimentação das vidas dentro dela. - Não, não mensionas-te. Como é que consegui viver sem ti mais de seis meses? Não foi viver - respondeu ele à propria em questão. - Agora é que comecei a viver de novo. - Deu-lhe um beijo ardente como se conseguisse preencher seis meses de vazio com um abraço. Afastou-a de novo e olhou intensamente para ela. - Desta vez quero compromisso. - disse-lhe.
 Kasey: Também eu - concordou ela, lançando-lhe nos braços dele.
                                                                        

sexta-feira, 24 de agosto de 2012

Era uma vez um beijo - Beija-me Kate


Marianne Willman:

Sinopse:

Uma adorável americana revebe como herança uma mansão inglesa, e os seus sonhos românticos tornam-se realidade quando ela encontra o seu príncipe encantado. Mas será ele de facto o seu verdadeiro amor?
Opinião:

Foi de facto um conto extremamente romântico que me cativou muito! Simplesmente muito bom Marianne Willman surpreendeu-me como vez quando li "Era uma vez um beijo - A ponte dos suspiros."

Citações favoritas:

"Michael: Obrigada pela sua companhia esta noite, Kate. - disse ele, ao acompanha-la à porta.
 Kate: Obrigada eu, por me convidar. O jantar estava fantástico, e King's Meadow também.
 Michael: E você também... - disse ele. Desta vez era mesmo isso que havia a fizer, e o momento era próprio.
 Deixaram-se ficar uns intantes imóveis, ao luar, perdendo-se nos olhos um do o outro. Até o coro das rãs se calou. Na súbita acalmia, fez-se ouvir uma melodia de duendes, vaga e longínqua, que pairava na brisa do verão. - Narração.
 Michael inclinou-se e levou aos lábios aos dela. Não o tinha planeado, minimamente, e sabia que era coisa que podia estragar tudo. Mas, no instante em que os lábios dos dois se tocaram, só conseguiu pensar em beija-la outra vez.- Narração."
                                                  //
"No intante em que Kate se apertou contra ele, Michael desprendeu-a. A única coisa que lhe veio à ideia para salver o momento foi aligeirá-lo com um gracejo: - Narração.
 Michael: Desculpe - disse ele. - Nunca beijo no primeiro encontro.
 Ela soltou uma risadinha enrouquecida, à qual ele se juntou. E a tal ponto riram que se agarraram um ao outro, a amparar-se. E logo, sem darem por isso, a gargalhada sumiu, e a paixão estava de volta, mais acessa do que antes. - Narração.
 Desta vea foi ele que se afatou primeiro. Com os olhos carregados de desejo.- Narração.
 Michael: Durma bem, Kate.
 Kate: Você também, Michael."

Era uma vez um beijo - Selado com um beijo

Ruth Ryan Langan

Sinopse:

O pai bem pode ter dado a sua mão em casamento, que o seu coração continurá a pertencer ao guerreiro em que confia.
Opinião:

Foi sem dúvida emocionante, foi um dos que eu mais gostei de Ruth Ryan Langan, foi fenomal mais uma vez conseguiu que eu ficasse deslumbrada.
Citações favoritas:
"Arianna: Oh, Lachlan! Não fazia ideia. Agora entendo as palavras que tu... que teu pai pronunciou à beira da morte, nos meus braços.
 Os olhos dele ardiam de uma chama interior a agarrou rudemente pelos ombros: - Narração.
 Lachlan: Conta-me o que ele disse. Preciso de saber.
 Arianna: Disse que o amor não é fraqueza, é dádiva.
 Durante longos momentos, Lachlan passeou os olhos pelas águas lisas do lago, como que em busca de algum sinal do homem que amara e perdera. Depois, pousou os olhos na mão depositada na sua. Tão macia... tão perfeita. - Narração.
 Lachlan: Até ao momento em que me beijas-te, Arianna, a única coisa em que eu pensava era na próxima batalha. Tinha jurado que mulher nenhuma havia de me despojar do meu coração, pois receava que isso me distraísse da minha missão de guerreiro. As derradeiras palavras de meu pai para mim, quando me lançou pela que-d' água abaixo, foram para me exostar a que me tornasse num guerreiro digno do seu nome. Para manter o juramento que lhe dizera, eu encerrara o meu coração a tudo quanto não fosse guerra. A promessa que lhe fiz tem consumido a minha vida - disse, fitando-a nos olhos, onde lia o amor. - Depois estivemos juntos os dois, deitados aqui nas margens do loch encantado, e soube o que era amar.
 Com um soluço, Arianna baixou a cabeça, incapaz de suportar o fulgor nos olhos dele. - Narração."
                                                     //
"Arianna chegou-se à janela, que dava sobre um jardim murado com bancos de pedra espalhados aqui e ali por entre rosas odoríferas.- Narração.
 Não lhe parecia possível que nesse dia fosse desposar o homem que era dono do seu coração. Era como se toda a negritude do passado tivesse sido arrebatada para longe numa rara explosão de sol. - Narração.
 Detectando um ruído, voltou-se e deu com Lachlan postado à entrada. Perante o semblante ameaçador que ostentava, Arianna correu para ele. - Narração.
 Arianna. O que foi, amor? Passa-se qualquer coisa?
 Lachlan: Qualquer coisa? - disse ele, abanando a cabeça. - Tive medo de pestanejar e ver que tinhas sumido. Como é possível alguém tão belo ser real?
 Ela riu: - Narração.
 Arianna: Bem, real sou, e bastante. Toca-me, Lachlan.
 Ele estendeu a mão para lhe afagar a face, e ela foi ao encontro da mão, a aconchegar-se, como gato pequeno.- Narração.
 Arianna: Vês? - disse, voltando para ele olhos lumiinosos, cintilantes. 
 Assentindo com a cabeça, ele ergueu a outra mão no rosot dela. Estava linda de atordoar, com toda aquela cabeleira feérica e emoldurar um semblante de tal maneira belo que lhe cortava a respiração. Os olhos pareciam ainda mais verdade, com a veste e o véu tecidos de poeira das estrelas.- Narração."